segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Euber falando sobre arte, periferia, favela e poesia.
Um salve pros parceiros do Rebeliarte. Dia 15 de maio o Euber chegou aqui no "Negro" pra falar um pouco sobre arte independente, poesia e periferia. Das duas horas de conversa, editei um pequeno vídeo que tem muito a ver com a proposta do blog. Vale conferir.
http://twitter.com/edukaw
http://edukaw.blogspot.com/
domingo, 16 de maio de 2010
Para refletir
achei esta imagem navegando na net, acho que foi esta que o Euber comentou no Rebeliarte.
um abraço a todos.
sábado, 15 de maio de 2010
Crônica Segundo o Evangelho do Messias não bíblico.
Creio que esse texto fala um pouco do mundo nosso. Ele foi postado no meu blog "As Lágrimas do Palhaço" e aproveito também para postá-lo aqui, já que tem tudo a ver com o que discutimos no Rebeliarte. Espero que gostem. Samuel Macário
Crônica Segundo o Evangelho do Messias não bíblico.
Tornara-se homem com dez anos de idade. Teve de ser pai, para sustentar a mãe e os irmãos pequenos. No farol pedia entre os vidros filmados que não se abriam, o sinal ficava verde uma vez mais. Parecia ter esperança? Nem devia.
Depois fora até a igreja, mas não entrara, ficava onde Deus não existia, mãos estendidas, não clamavam, nem oravam, mas pediam, não para Deus, pois Deus estava entre nuvens filmadas e a ele não via, pedia aos homens que lhe cuspiam a cara e crucificavam-no ainda menino.
Depois de tanto pedir e não ter resolveu tomar. Tomar o que lhe pertencia e outrora lhe tomaram: a fé, o sonho, a esperança... empunhando a doze que o seguia, era Pedro que trilhava os caminhos de um destino que o aguardava. Milagres? Não realizou nenhum. Mas multiplicou os pães que faltavam na quebrada onde nasceu, não na manjedoura, mas num esgoto a céu aberto.
Os humildes o idolatravam a elite queria teu sagrado sangue.
Formou gangue depois de um tempo, escolheu doze parceiros para o crime. Até que um dia por trinta contos um traíra o entregou nas mãos da policia. Não o crucificaram. Morreu a balas, uma em cada mão, uma pra cada pé, não lhe colocaram nenhuma coroa de espinhos, ao invés disso deformaram seu rosto pra que não o reconhecessem.
Não ressurgiu ao terceiro dia, mas em cada irmão que bebeu da água do cálice que repartia, renasceu o teu espírito. Certo é que esses também morreram e morrem da mesma forma, mas virão outros. O sinal está verde. Terão eles esperanças? Nem devem.
sábado, 1 de maio de 2010
Ferréz, arte independente e revolução
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