sábado, 30 de janeiro de 2010

A MÁFIA DAS GRANDES UNIVERSIDADES

Passou-se o ensino médio e o sonho de muitos jovens é o ingresso numa universidade. Poder finalmente escolher a carreira e seguir e se satisfazer pessoalmente, certo, nada de mal nisso, porém, o jovem encontra alguns obstáculos do meio do caminho.

O primeiro grande desafio será exatamente pra jovens que não tiveram acesso a um bom ensino, ou seja o ensino particular, que é o ensino que visa o maior vestibular do Brasil a Fuvest, ensino esse que é de pequeno acesso, somente aos filhos de um grupo de elite.

Já que citei o grande vestibular da Fuvest, que é um vestibular dificili-mo, que abrange nove obras literárias, e pouco menos de 100 questões de todas as matérias escolares, mas com um grau elevado de dificuldade, impossibilitando alunos de escolas públicas, já que a grande maioria não tem a mínima ideia de como tal questão pode ser resolvida, já que eles não foram preparados para tal vestibular. Ou será que o vestibular não foi preparado para eles? Estranho. A USP é uma universidade pública então por que só os filhos dos patrões tem acesso a ela? O curso de medicina por exemplo é um sonho que só os filhos da elite podem ter, além do curso ser integral, a nota de corte para o ingresso no curso é altíssima.
Por que a USP quer somente os filhos dos patrões? Os que sempre tem tudo?

O jovem então que toma "bomba" na Fuvest vai ter que recorrer ao ensino particular. Justo? Vai procurar as "Uniletrinhas" ou "Unidisciplininhas", além do que vão se tornar produto nas mãos dessas que cobrarão absurdamente, já que há um reajuste todo ano no valor da mensalidade. E por que o dinheiro dos pobres interessa à essas Universidades?

Muitas perguntas sem resposta, provando uma imensa injustiça no sistema educacional de nosso país. Os ricos não pagam e os pobres sempre pagam pelos ricos.

1 comentários:

Lu! 7 de fevereiro de 2010 às 14:20  

Escolas particulares... escolas públicas...

No tibet, a cultura deles diz que os ricos, tem que passar por grandes provações e que seu caminho tem que ser muito complicado. Pra que eles aprendam a dar valor as suas coisas e não sejam simplesmente os hipócritas da nossa coluna social, enquanto os pobres tem todo o auxílio.

Assim como um negro com uma camisa escrita 100% Negro é uma forma de racismo, entitular-se pobre e miserável... sem condições e pobrezinho sofrido que não teve sorte na vida tbm é uma forma de preconceito contra nós mesmos.

Existe solução pra esse impasse? Talvez! Talvez as escolas particulares e públicas deveriam ter exatamente a mesma qualidade de ensino. Mas as escolas particulares seriam reservadas pra quem PODE pagar. Assim manteria-se o equilibrio e todos teriam ensino de qualidade.

Entende o que quero dizer camarada?

A revolução está próxima. Pra inicia-la basta dar o primeiro passo.
Nós sabemos o que precisamos fazer, temos as armas - a consciencia coletiva. Só falta aplicar.

Forte abraço camarada

E viva a Nova Revolução!

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